Para que Servem os Aditivos de Radiadores? Funcionam?


Para que servem? Funcionam? Eu preciso mesmo deles? Quais os tipos? Essas são as perguntas mais comuns sobre aditivos para radiadores. Resolvemos esclarecer algumas dúvidas referentes sobre o assunto.

Como nossa revista é voltada para performance vamos dar um enfoque neste sentido, entretanto tudo é válido também para carros originais.

Primeiramente vamos esclarecer que existem 2 tipos básicos de aditivos:

1) Aqueles para a limpeza do sistema em relação á ferrugem, estes são normalmente em frascos pequenos e devem ser colocados na água do radiador, e é mandatório a troca da água em alguns dias, 3 ou 4 dias são suficientes.

2) Os aditivos propriamente ditos são aqueles líquidos “verdes” ou “vermelhos” que são a base de etileno-glicol. Estes têm duas funções, uma a de evitar a ferrugem das partes onde circula a água (vide nosso teste) e outra evitar o congelamento da água e aumentar o ponto de ebulição da água.

Nós aqui no Brasil não temos problema algum com relação ao congelamento da água, mas aumentar o ponto de fervura da água ajuda bastante. Com um ponto de ebulição mais alto é possível manter a propriedade de troca de calor com o motor até uma temperatura um pouco mais elevada (essencial em carros preparados e Turbo).

Fizemos um teste com os 4 das principais marcas de aditivos de radiadores para comprovarmos a eficiência em relação a proteção contra ferrugem. As marcas foram Bardhal Rad cool, Radiex, Power e Draft.

Colocamos então 5 frascos com água, 1 ficou apenas com água e os outros 4 adicionamos os produtos na proporção indicada pelo fabricante. Colocamos 1 prego comum dentro de cada frasco e deixamos durante dois meses.

Resultado:
Todos os 4 aditivos mantiveram os pregos sem ferrugem, o curioso, que surpreendeu até a nós foi que em apenas 24 horas após os pregos serem colocados o frasco que continha somente água já apresentava sinais de ferrugem.

Conclusão:
Os aditivos são realmente importante para manterem o sistema de arrefecimento em ordem e a ferrugem danifica o sistema, como a bomba d´água, válvula termostática, etc. Se por ventura trocarem a água do sistema de arrefecimento, NÃO deixem de colocar o aditivo.

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História do Automóvel – curiosidades e informações
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National Corvette Museum – a sport car
Opala – página sobre o carro
Rural Willys – página sobre o carro
Willys Overland do Brasil – página sobre a montadora

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Qual a Função de Molas e Amortecedores?

Igualmente como as barras estabilizadoras, os amortecedores e molas atuam no equilíbrio e transferência de peso do carro.

O princípio nos carros on-road e off-road são os mesmos, mas a coisa fica por aí, as dimensões, cargas, regulagens de suspensão e etc… são completamente diferentes, em função do tipo de piso para o qual cada um é destinado. Os amortecedores e molas funcionam da seguinte forma:

Os amortecedores são muito importantes para a regulagem do chassis. Eles têm três funções:
– absorver choques (pressão do óleo)
– distribuir a transferência de peso (pressão do óleo e molas)
– ajustar a tensão da mola (molas)

O amortecimento (pressão do óleo) é feito no cilindro cheio de óleo do amortecedor. O pistão restringe o fluxo de óleo quando o amortecedor entra e sai. A taxa de pressão é uma combinação da viscosidade do óleo (peso) e da restrição do pistão.

Os amortecedores podem vir com com duas opções:
– pistões fixos (1-2-3 orifícios)
– a viscosidade do óleo e/ou número de orifícios tem que ser alterada para que a taxa de pressão seja alterada
– pistões duplos ajustáveis
– absorção externamente ajustável, nenhuma mudança de óleo é exigida

O óleo de silicone para amortecedores é desenvolvido especialmente para dar uma pressão consistente. Esse óleo apresenta graus de viscosidade:
peso 20 leve pressão
peso 30 pressão média
peso 40 pressão de média à forte
peso 50 pressão forte

Os pistões ajustáveis fornecem uma grande variedade de ajustes de pressão sem mudança de óleo. É importante ajustar os amortecedores da direita e da esquerda igualmente, nunca ajuste apenas um amortecedor. Certifique-se de que o amortecedor funciona suavemente e de que não há ar no amortecedor. Isso pode exigir paciência, pois “montar” um amortecedor não é uma tarefa fácil.

O efeito de uma absorção eficaz é uma eficiente carga no pneu sob qualquer circunstância. Isso é de grande importância para a manutenção das trações dianteira, traseira e lateral. A taxa de absorção depende da tensão da mola. Uma mola mais mole exige menos absorção, já uma mola mais rígida precisa de mais absorção.

A absorção representa um papel importante, pois determina a quantidade de tempo necessária para transferir o peso da parte interna para a externa (em curvas), da dianteira para a traseira (aceleração) e da traseira para a dianteira (freada). Se não houvesse absorção, as molas assumiriam toda a carga e seriam comprimidas. Isso leva um certo tempo.

Com a absorção apropriada, a transferência de peso aumenta muito mais rapidamente, o que resulta em uma resposta mais rápida à transferência de peso e, com isso uma resposta de direção mais rápida, melhor linha reta, estabilidade em alta velocidade e freadas melhores.

Absorção mais pesada
– resposta de direção mais rápida
– mais tração
– usada com molas mais rígidas
– pistas planas e uniformes

Absorção mais leve
– resposta de direção mais lenta
– menos estabilidade em linha reta
– menos tração
– usada com molas mais flexíveis
– pistas acidentadas

As molas em espiral usadas nos amortecedores apresentam quatro propriedades específicas:
– espessura do arame
– comprimento total
– número de espirais
– progressividade dos espirais

Uma mola em espiral é um tipo de mola torcida. A espessura do arame e o ângulo do espiral determinam a quantidade de força que é exigida para comprimir a mola uma certa distância. Um diâmetro de arame mais espesso aumentará a rigidez.

O comprimento de uma mola em espiral também determina o grau de rigidez de uma mola, mas sempre em combinação com o números de espirais. Uma mola curta é mais rígida do que uma mola longa com a mesma distância de espiral. Uma mola longa é menos progressiva do que uma mola curta.

O número de espirais também afeta as características da mola, mais espirais em um dado comprimento de mola a tornam mais mole, menos espirais a tornam mais rígida, pois cada espiral deve “comprimir” mais e, portanto, exige mais força.

Algumas molas têm os chamados espirais “progressivos”. Isso significa que a distância entre os espirais varia. Quando uma mola progressiva é comprimida, os espirais que estiverem mais próximos uns dos outros, serão comprimidos primeiro e, quando esses espirais estiverem unidos, os outros espirais começarão a se comprimir.

Então, a primeira parte da compressão é mole e a mola torna-se progressivamente mais rígida. Isso é muito importante para seguir a superfície da pista sem perder o contato. Não esqueça que a suspensão dos automodelos RC têm que lidar com as mesmas condições de pista que os carros reais; fazendo com que as ondulações sejam mais ou menos 10 vezes maiores!

Ao mudar de direção (entrar na curva), a suspensão tem que enrigecer rapidamente para responder à transferência de peso. Se a mola tiver a mesma rigidez que antes, essa resposta levará muito tempo para ocorrer e retardará a resposta de direção . Uma mola progressiva enrigece-se e quando o carro, em posição neutra, estiver perto do ponto onde a mola torna-se mais rígida, a resposta da direção será mais rápida.

Molas dianteiras mais moles
– mais direção
– usadas em pistas acidentadas
– maior “mergulho” em freadas
– resposta de direção mais lenta

Moles dianteiras mais rígidas
– menos direção
– usadas em pistas planas
– resposta de direção mais rápida

Molas traseiras mais moles
– mais tração na saída da curva
– usadas em pistas acidentadas
– resposta de direção mais lenta
– a dianteira levanta sob aceleração

Molas traseiras mais rígidas
– resposta de direção mais rápida
– usadas em pistas suaves
– requer mais absorção dos amortecedores traseiros
– menos tração

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